quarta-feira, janeiro 02, 2008

Long time...

Não sei exatamente para quem escrevo, já que a maioria das pessoas que lê efetivamente meu blog (fora os anônimos) já sabe o que aconteceu no meu final de ano. Considerando no entanto que tenho uns amigos desnaturados (sim, é você mesmo) e alguns curiosos de plantão que adoram saber o que eu disse quando pra quem, segue a agenda da última semana.

Na verdade, a agenda não. Só o ponto alto dos quase 03 dias passados em Jaconé com alguns dos melhores amigos do mundo todo. =)

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Madrugada de sábado. Todas as pessoas espalhadas pela casa, algumas na sala, outras no hall do 2o andar. Calor, muito calor. Mosquitos, muitos mosquitos. E poucos ventiladores. E muita gente.
Às 3h da manhã, sem conseguir dormir, eu começo a ouvi8r vozes no andar de baixo. As vozes comentam o mesmo que eu: o calor, os mosquitos, a falta de ventiladores e a consequente insônia. Desço as escadas e me reúno a essas pessoas na busca de algo para fazer. O Clubinho - fase 01 está formado: eu, Léo, Karen e Rayssa.

Na cozinha, preparamos algo para comer, quando chegam os membros do Clubinho - fase 02: caju e Michelle.

A Revolução começa com um simples comentário sobre o luxo do dono da casa, que nos convidou para passar alguns dias lá e limitou-se a oferecer um chão e um teto, além de alguns colchonetes. Ele mesmo estava no quarto dele, na cama dele, com um ventilador de teto só pra ele. Latifúndio improdutivo. Movimento dos Sem Ventilador.

Planejamos tudo nos mínimos detalhes: quem entra primeiro? quem deita onde? não, as meninas com namorado não podem deitar do lado dele se for entrar um de cada vez... mas vai ser agora? espera a Michelle acabar de comer! e se ele reagir de maneira agressiva, a gente sai? nada, a gente fica ! e se ele acordar? qualquer coisa a gente finge que tá dormindo! deita todo mundo e dorme! sem falar nada? é, sem falar nada, todo mundo em silêncio!..

Em 10min estávamos todos de pé, indo em direção ao quarto dele. Abrimos a porta, entramos sorrateiramente e nos deitamos. Nenhuma palavra. Quando ele começou a acordar e a perguntar o que era aquilo, começou a sinfonia de roncos, acompanhados por sonoras gargalhadas.

Não, não dormimos no quarto dele não. Mas angariamos para nossa causa um ventilador e a promessa de melhores condições noturnas para o dia seguinte.. =)

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Brincadeiras à parte, eu ainda te amo, tá, aspira? rs
E obrigada!

3 comentários:

Anônimo disse...

eu não sou desnaturado... =p

Anônimo disse...

mas eu não falei que era voce! tá vendo como o criminoso sempre se entrega? rs

Anônimo disse...

nem eu falei q era eu....=p