segunda-feira, janeiro 29, 2007

Eu não tô com ciúme!!! =D

(Sim, isso é um alívio.)

domingo, janeiro 28, 2007

Política de ex-namoro é algo complexo demais para ser discutido. Você tolera, e aceita, porque não pode fazer nada absolutamente diferente disso. Você tolera ser ignorado e aceita que ele pensa ter sido traído. Você tolera ele sair da sua vida e aceita que isso faz parte do jogo. Você tolera perder um pedaço seu e aceita que a escolha foi feita há um tempo e agora...

Por quê? Porque é assim. Porque não é possível ainda permitir a entrada alheia nos nossos pensamentos. Porque não dá pra provar que tudo foi como tinha que ser.
E só depois de um tempo você percebe que o namoro poderia não ser tão legal, mas a amizade era. E que teria sido melhor se vocês não tivessem inventado aquela idéia de namorar e continuassem só conversando como sempre. Porque agora você percebe que sente falta da companhia, das risadas, da presença.

E por que agora? Porque agora você cresceu e enxerga melhor que antes. E se pudesse não teria namorado, ou teria terminado sem show para espectadores. Porque quando há show cobram-se reações, esperam-se posturas. Quando há show é necessário satisfazer a platéia. E a platéia é cruel ao extremo quando assiste finais de namoro, forçam você a dizer que não amava, que é melhor assim, que você está bem, quando por dentro você sentiu-se partir em pedacinhos minúsculos.
E só agora você percebe que, não fosse a platéia, tudo teria sido diferente, o final seria suave, e não dramático. E seria suave porque era esperado.

Se ele faria o mesmo? Não sei. Não sei o que ele pensa há um bom tempo.
Mas aprende-se a tolerar e a aceitar tanta coisa que certos detalhes, ainda que tristes, passam a incomodar menos a cada dia.

* * *

Ouvi hoje que a distância é algo normal. Quando forçamos essa distância é porque tememos nossas reações. Ou seja: afastar-se, tudo bem; fugir é problema.

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Série "Sonhos que você não gostaria de ter"

Estou em casa com meus pais e meus irmãos. Nossa casa é perto da praia e cercada por grades sei lá porquê.
Ao lado da nossa casa, o vizinho está dando uma festa.
De repente, começa a chover. Chover muito mesmo. O nível do mar sobe por causa da chuva torrencial e nossa casa, que tem ligação direta com o mar pelo porão (uma espécie de mini-ancoradouro, mini-porto, saída de emergência, sei lá) começa a inundar. Tentamos correr para a porta, mas ela fica exatamente no nível desse mini-ancoradouro, ou seja, está alagada.
Tentamos telefonar pra pedir ajuda, mas os telefones estão mudos. Os nossos vizinhos não percebem o que está acontecendo e nós também não gritamos por socorro. Apenas pensamos no que fazer.
Alguém tem a idéia de pular pela grade para o quintal do vizinho e de lá sair, mas eu digo que poderíamos esperar a água baixar. Como a chuva continua, é óbvio que ela continua subindo e nós temos que ir para um andar mais alto, no jardim, onde fica a tal grade.
Depois da grade, no limite dos terrenos, tem um fosso, para onde a água escorre e de onde vai para o mar. A grade é alta e eu tenho medo de cair na hora de pular. Minha mãe diz que isso não vai acontecer, porque o tal fosso é estreito.
Eu vejo então uma escada, daquelas de pedreiro usar em obras, de madeira e beeem alta, encostada na grade. Sugiro então subirmos na escada e passarmos para o vizinho através dela. Minha idéia envolve algo sobre subir, descer e tornar a subir. Alguém acha minha idéia estúpida e diz que todos vamos nos machucar no alto da grade. Eu corro pra dentro da casa pra pegar cobertores e jogar no alto da grade, e no caminho esbarro no pano que impedia a água de entrar na casa. Quando volto, a água está começando a entrar no quarto dos meus pais.
Nisso, meu irmão jáe stá colocando em prática a idéia de minha mãe: ele sobe na escada, que está encostada pelo lado de fora da grade, e com o peso do corpo faz a escada balançar e encostar na grade do vizinho, passando então pro lado de lá.
Eu tenho medo de cair. Digo que não vou. Olho a água no fosso e, apesar da chuva diminuir, o nível continua aumentando.
Acordo.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Todo e qualquer meio de comunicação que ele pudesse usar para dirigir-se a ela foi bloqueado, apagado, excluído, ignorado. Por sua própria escolha, fez com que ela não falasse com ele. Resolveu que, se deveria seguir em frente, sozinho, iria fazê-lo realmente sozinho, sem apoio, sem amparo, sem sorrisos e sem olhares dela.
Na verdade, a última tentativa de contato foi no exato dia em que cortou o último laço que os unia. Afastou-se procurando-a. E descobriu que amor e ódio não são opostos, não são complementares e nem anulam-se mutuamente. Descobriu que a ausência do amor é a indiferença e que, pior do que odiá-la, seria acordar um dia sem sentir nada por aquela que movera sua vida durante muito tempo. Tanto tempo que ele vagamente lembrava como era antes, vagamente sabia o que fazia. Na verdade, ele sequer lembrava sua própria aparência física antes de conhecê-la. Não fossem as fotos e as testemunhas, ele juraria que não vivera antes daquele dia em que se encontraram.
E agora, afastar-se dela era como decretar sua própria sentença de morte. Suicídio. Sentia-se sendo esvaziado, e por mais que soubesse que assim seria melhor, não queria ficar indiferente. Queria amá-la, queria odiá-la, queria atirar-se a seus pés, queria vê-la chorar, queria.. queria. Ele apenas queria sentir alguma coisa, qualquer coisa. Que não tirassem o único fato que dava-lhe vida, que não afogassem-no em sua dor para torná-lo imune a ela. Não queria ser imune. Queria sofrer.

* * *

Quem imaginaria que eu um dia teria um blog?

terça-feira, janeiro 23, 2007

Estou em uma fase fértil de idéias, mas infértil de motivos pra escrever. Ou seja: tenho rido bastante, pensado bastante, mas não tenho escrito absolutamente nada (além de nonsense neste meio de comunicação que ledes).

A novidade do momento: visitei o Cenpes. É claro que não me mostraram nada hiper-super-mega-secreto. Afinal, ninguém nunca sabe o que outra pessoa faria com uma informação dessas. Mas digo uma coisa: a sobremesa foi excelente. Sorvete! Então, Leo, quando eu estiver com desejo de comer sorvete não irei mais à sua praça, irei ao Cenpes. =P

Posso dizer que morreria satisfeita se o ônibus do Cenpes onde eu estava (!) batesse ontem. Anos e anos passando na portaria, imaginando o que existiria atrás daquele laguinho sem peixes, depois daquelas paredes pré-moldadas (são, né?), sob quilos de concreto armado e quilos de ar gelado na temperatura certa, eu consigo finalmente entrar lá. O melhor: o que me concede a autorização é a bendita Oab! Não a Oab, mas o fato de eu ter feito Direito, passado no concurso e conseguido a tempo o tal número de 06 dígitos. Ou seja, a Oab. =)

* * *

Vamos e venhamos: blog é um treco inútil, feito por aqueles pretensiosos que imaginam dar alguma contribuição ao mundo ou pelos carentes que não têm com quem conversar.

Crianças, o mundo é daqueles que se comunicam! Comuniquem-se! Comuniquem seja o que for, mas escrevam! Escrevam-ME!

* * *

Em falta de dados novos, informo: continuo usando salto alto, mas aboli a maquiagem e as unhas pintadas (mais por falta de tempo do que por falta de vontade, confesso).
E o ano começou a acabar.........

domingo, janeiro 21, 2007

Vi 007 Casino Royale hoje. Podem até dizer que o Pierce Brosnan era bonito, charmoso, galã, mas não era frio o suficiente pra viver "The name is Bod, James Bond" no cinema. Faltou frieza. Faltou você acreditar que ele realmente não se importava. E nisso Denis Craig saiu-se muito bem.

Críticas à parte, vamos ao que interessa.
Passei boa parte da noite, depois do filme, fazendo piadinhas de agentes secretos. Todas sem graça, com certeza. Mas isto me levou a outra análise. Todo mundo já teve seu dia de espião, nem que fosse vasculhando alguma coisa do namorado, procurando inconscientemente (porque algunsa inda têm escrúpulos em admitir pra si mesmos que sim, são curiosos, e daí?), digitando senhas, testando logins.

Alguns programas são amigos do usuário. Avisam quando ele está sendo usado em outro lugar. Exemplo: msn. Já fui desconectada várias vezes usando meu msn da faculdade porque ele abria aqui em casa quando ligavam o micro (acho que ele tem preferência por micros não-públicos).

Fica a pergunta: o orkut é assim também? Se duas pessoas logarem com o mesmo usuário, um deles cai e recebe um aviso? Ou ele permite múltiplas conexões? Não que eu vá fazer uso dessa informação, mas nunca se sabe quando seremos chamados a defender a rainha... ou entrar no e-mail alheio.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Esclarecimentos devidos, posts explicados.

Ora... Leonardo, meu caro, eu não lembro mais do que eu falava nem porque na hora pareceu engraçado... Você quer mesmo que eu explique?

* * *

Fui na OAB ontem. O detalhe é que eu me perdi no centro da cidade enquanto tentava ir pra lá. Mas consegui, cheguei antes de 5h30, mais precisamente às 5h25 (pra vocês terem uma idéia, quando eu saí o segurança já tinha desativado o sensor da porta e ela era aberta na mão mesmo, puxando pra ela correr pro lado).

Enfim, depois de responder ao rapaz do balcão sobre o motivo que me levou a pegar a carteira antes do compromisso, eu finalmente tenho a bendita carteira da OAB! Impressionante. Um pedacinho de plástico que quase me impediu de trabalhar onde estou agora. Realmente inacreditável. (E eu estou horrível na foto, pra variar.)

* * *

Motoristas de ônibus talibãs estão a solta. Cuidado.
Quase perdi os dentes hoje porque o motorista resolveu que ia andar na mesma pista no mesmo momento que um outro ônibus, mas desistiu.
Vai ver ele acha que dirige o Nôitibus...
Tsc tsc tsc...

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Impressionante, gente..
Essa eu vi graças a meu grande colega de trabalho Leandro (cujo blog se encontra linkado aqui e aí do lado - eu aconselho dar uma olhada nas fotos).
Pois bem, o cara vai no tatuador e pede uma tatuagem de um determinado time.
- Faz o escudo aê, nas costas!
- Beleza. - diz o tatuador, e dá um sorrisinho sacana.

O resultado? Adivinha. Deu m****.

* * *

Para aqueles que não perceberam ainda (?), a moderação de comentários está ativada.
Novamente, esclareço que isso aqui não é uma democracia. E se o Hugo Chávez pode dar ao Congresso caráter meramente figurativo, por que exatamente eu não posso dizer quem publica o quê aqui?
Oras, isso nem um país é! Não há que falar em violação ao direito constitucional de se expressar.

* * *

Descobri que um nome de mulher muito comum na Colômbia é "Martha Lucía". Deve ser a Maria deles. Ou então só mulheres com esse nome estão autorizadas a propor ação lá.

* * *

Essa agora é pro Leonardo: cuidado!
(Eu posso até andar de 928, mas meu cabelo não é longo, liso, castanho e livre de substâncias químicas. Ei... espera aí...)

terça-feira, janeiro 16, 2007

Simulação de abandono do prédio hoje. Primeira vez na minha vida que eu tive noção do que é trabalhar num local com mais de 300 pessoas.
Quer dizer, primeira vez não, porque no meu sonho dessa semana isso já tinha acontecido. Com uma diferença: meu sonho foi muito mais organizado, não fosse pelo fogo real e queimante e pelas pessoas se jogando do 8o andar.

Entao, o prédio "pegando fogo" e ouvimos a mensagem. Em inglês. Ahn? Como assim? Repete, por favor, fala mais devagar que esse apito não me deixa entender o que exatamente você quer! Repete, caramba! Em espanhol. Mas o que é isso? E se eu não souber espanhol? E se eu for daquelas pessoas que precisam ligar pra algum país da América Latina falando um por-tu-guês bem de-va-gar pra não pre-ci-sar fa-lar por-tu-nhol? Dá pra esclarecer? "Por favor, dirijam-se às saídas de emergência. Este andar está sendo evacuado". Ahhh agora sim!

(Piadinhas a parte, em todo treinamento de incêndio rolam altos papos de corredor, altas fugas para o banheiro enquanto o monitor olha de cara feia e, é claro, fugas depois que a gente respira o ar puro, livre de "fumaça".)

Depois de quase me perder na garagem, quase passar mal de vontade de ir no banheiro sem poder (acho que fui a única a respeitar a monitora, coitada..), quase conseguir comprar um suco, quase ter criado o plano perfeito de fuga, fomos informados que poderíamos retornar ao prédio.

Encaminho-me junto com o Diego e o Arthur para o primeiro elevador liberado após o treinamento e volto para minha estação de trabalho. O silêncio, a calma, o calor desarcondicionarizado, e meus chefes chegando logo depois de mim perguntando se eu realmente, REALMENTE tinha participado do treinamento.

Oras! Meu pé dolorido, a bainha da calça molhada, a mesa sem papel... acho que isso queria dizer que em algum lugar eu estava. Algum lugar com chuva. Algum lugar FORA do prédio! =P

Sim, estou estressada. E com sono. Acho que foi a bananinha ccaramelada do Mr. Chan... =/

* * *

Mas o desafio é a nossa energia. =)

Série "Sonhos que você não gostaria de ter"

Em nosso último encontro, o sonho era sobre um incêndio no local de trabalho, com várias pessoas pulando do 8o andar para serem resgatadas pelos bombeiros, algumas caindo no chão e morrendo com a queda.

(Eca!)

Pois é, foi assim.

No sonho de hoje, nós saberemos porque não é bom chamar muita atenção no seu local de trabalho.

Mas trabalho de novo? Você não sabe falar sobre algo diferente não?

Algum problema com isso? Err.. bem, desculpe, como eu dizia, o sonho de hoje trata das redes internas que se estabelecem no seu trabalho. Como respeitá-las, porque respeitá-las e o que fazer se você as ultrapassa.

* * *

Então estou eu no trabalho. Meu chefe me chama.
- Sarita, você pode vir aqui um instantinho?
Percebo que a voz dele está mais séria que de costume. Ao lado dele, uma outra menina que trabalha comigo. Na frente dele, uma tela flat screen mostra um parecer que ela estava elaborando. Há algo selecionado, imagino que seja o que eu deva ver.
Me aproximo.
- Pronto.
- Eu queria falar com você sobre o que você vem fazendo de errado.
- Errado?
- Sim. São 2 coisas. Em 1o lugar, você coloca o numeral todo. Isso nao é necessário. Veja o que ela fez.
Olho para a tela e vejo "5 bilhões" escrito em duas frases do texto. O texto selecionado que eu tinah visto antes refere-se ao numeral, "5.000.000.000".
Respondo:
- Mas ela também colocou o número.
- Sim, mas ela o fez uma vez só. Nos seus pareceres você faz isso o tempo todo.
- Tudo bem, não farei mais isso.
- Ótimo - diz ele ainda sério. - A 2a coisa. Você precisa reduzir o tamanho dos seus pareceres. Eles estão muito longos, muito detalhistas, com partes desnecessárias. Encontre o meio-termo.
- Mas você tinha dito que isso seria com o tempo, que eu teria ainda que sentir o ponto certo...
- Sim, mas agora eu quero que você mude imediatamente. Não quero ficar corrigindo seus pareceres toda hora. E outra coisa..
- Não eram só duas coisas?
- Outra coisa, por favor me respeite. Eu sou seu chefe, não fale comigo como se você estivesse falando com um amiguinho seu. Não ria o tempo todo. De preferência, nem ria.
- Tudo bem, me desculpe.

Acordo. Com medo. Com muito medo.

* * *

Esclarecimento: meu chefe não é assim, ele é o máximo. Esse sonho foi apenas a forma do meu subconsciente dizer que eu preciso ficar mais tempo sentada em minha estação de trabalho!
Mas realmente, meus pareceres estão detalhistas demais, preciso reduzir o tamanho sob pena de eles serem corrigidos o tempo todo.

But I still love my work. =)

domingo, janeiro 14, 2007

Eu sonhei que a Petrobras pegava fogo. Estranho demais. Sonho bizarro.
E subitamente eu tenho medo de trabalhar em predio agora. Nunca tinha pensado nisso. Se acontecer alguma coisa, voce estará perigosamente longe do chao. Já imaginou? Ter que correr pra descer andares de escada, depois ter que correr pra se afastar do predio. Qualquer coisa que fique longe do chao por força humana é perigosa. Nessa relaçao incluem-se avioes, navios (que estao longe do fundo do mar, entao sempre podem descer), predios. Noa considero montanhas porque montanhas sao o chao.

Ou seja: virei uma pessoa com fobia. Amanha, as 8h da manha, eu descobrirei se esse medo será superável. Perigo... imaginem... 2 semanas de trabalho e eu descubro que nao poderei mais trabalhar porque tenho medo de cair lá de cima. =/

* * *

Pedro, concurso, Pedro! Voce deve ter alguma cronica ou conto sobre o Rio e o mar. Aliás, só esse nome já é poético.. 15 mil reais, Pedro!

sábado, janeiro 13, 2007

"This is ten percent luck, twenty percent skill
Fifteen percent concentrated power of will
Five percent pleasure, fifty percent pain
And a hundred percent reason to remember the name."

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Saiu hoje no jornal um concurso sobre o Rio de Janeiro.
Escrevam e ganhem. Mas procurem o link no site d'O Globo. Deve estar lá em algum lugar.

* * *

Estou sem ideia nenhuma. Nem pra ler, nem pra escrever. Só consigo pensar em Propriedade Intelectual, marcas, patentes, Tecnologia da Informação e afins.

Ou seja: sou advogada mesmo. Eu tentei fugir, tentei não me corromper, mas não tive alternativa. A Petrobras me conquistou. Ao menos por enquanto, eu não consigo me ver trabalhando em outro lugar, com outras pessoas e usando um outro crachá. Até porque, confesso, a Petrobras tem um charme todo particular...

E falem o que quiser, eu adoro aquilo lá. É minha 2a semana de trabalho efetivo e eu não me cansei (pra ser sincera, eu só vejo graça no domingo porque significa a chegada da semana de trabalho. Devo ser a única louca, mas sou uma louca feliz.)

Quando eu tiver um telefone só meu (porque eu não tenho uma linha pra chamar de minha), dou o número pra que vocês possam me ouvir falar "Petrobras, Juridico, Sarita, bom dia." É a coisa mais hilária do mundo. =)

* * *

(Coisas boas a parte: andar de salto todo dia é um saco, e pintar unha todo final de semana é ainda pior. Vou ser a advogada light. Nada de terninho, nada de salto alto, nada de maquiagem, nada de unha pintada. Semana passada já fui só de batom, essa semana acho que vou passar só base na unha. Vamos ver onde eu páro)

O detalhe: usei AllStar preto na 6a feira. Me senti a subversiva. =D